Em dois tempos completamente distintos, o São Paulo ficou no empate por O jogo O comandante tricolor escalou a equipe que considera ideal, com Joilson na lateral, Zé Luis e Hernanes como volantes, Hugo na armação e Borges e Aloísio no ataque. O time, no entanto, começou em ritmo lento a partida. O Cruzeiro, por sua vez, iniciou o jogo com toda velocidade e abrindo o jogo pelas pontas. Com exceção de um chute de Borges, aos 9min, que foi espalmado por Fábio, o Tricolor paulista pouco fez nos 45 minutos iniciais. A forte marcação no meio-campo com três volantes (Fabrício, Charles e Ramires) não deu o menor espaço para Hernanes e Hugo no meio. Nas laterais, Jorge Wagner e Joilson também eram bem vigiados. Melhor em campo, o Cruzeiro quase fez aos 26min, quando Ramires recebeu de Jonathan dentro da área e, na hora do chute, foi bem desarmado por Hernanes. Mas, sete minutos depois, Guilherme fez No intervalo, bastante irritado com o desempenho da equipe, Muricy fez duas alterações, sacando Zé Luis e Aloísio e colocando Richarlyson e Éder Luis. A partida recomeçou e, no seu primeiro ataque, o Tricolor empatou com um golaço de Borges, que recebeu dentro da área de Richarlyson, cortou a marcação de Léo Fortunato e bateu com muita categoria no canto direito de Fábio. Com a igualdade no marcador, a partida mudou completamente. O São Paulo passou a comandar as ações, enquanto que o Cruzeiro sentiu demais o golpe. Aos 18min, um erro grave do juiz carioca Marcelo de Lima Henrique. Ele não deu pênalti claro de Léo Fortunato em cima de Éder Luis, quando o camisa 9 se preparava para concluir para o gol. Aos 25min, o segundo gol são-paulino só não saiu porque Fábio brilhou e fez um milagre em conclusão de Borges, após cruzamento de Éder Luis. Nos 15 minutos finais, o ritmo da partida voltou a ficar lento. Os dois times até buscaram o ataque, mas sem a mesma rapidez. Com isso, as chances de gol desapareceram e a partida acabou empatada.