Referência, REFFIS completa 10 anos

Calendário 11/12/2013 - 09:27
Divulgação
Rubens Chiri / saopaulofc.net
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A grandeza do São Paulo é reconhecida não só pelos títulos que conquistou ao longo de sua história, mas também por ser um dos clubes mais bem estruturados do futebol mundial. Nesta quarta-feira (11), o Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica do São Paulo FC – REFFIS completa 10 anos e segue como um dos braços vitoriosos da equipe são-paulina. Inaugurado no dia 11 de dezembro de 2003, pelo então diretor de futebol Juvenal Juvêncio, o Núcleo de Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica logo se tornou referência no país.

Contando desde seu início com equipamentos de última geração para reabilitar atletas de alto rendimento, o REFFIS foi ganhando forma com a ambição de Juvenal Juvêncio e a experiência da equipe de fisioterapeutas do clube, à época comandada por Luiz Alberto Rosan. Atualmente sob a responsabilidade de Ricardo Sasaki e coordenado pelo médico do clube, doutor José Sanchez, o setor de fisioterapia segue fortalecendo o time e auxiliando a comissão técnica.

“O REFFIS mostra o quanto o Juvenal é visionário, porque ele viu a necessidade de investir e criar uma marca. O tempo mostrou que ele estava certo. Somos os pioneiros e isso só nos enche de orgulho. Recebemos todo o apoio e incentivo da direção e, assim, conseguimos otimizar a recuperação de atletas. O REFFIS faz um trabalho de excelência e, dessa forma, se tornou referência para outros clubes”, afirmou Sanchez.

Nada valeria investir em tecnologia se os profissionais não fossem de grande capacidade. Além de Ricardo Sasaki, os fisioterapeutas Carlos Alberto Presinoti, o Betinho (desde 2003), Alessandro Pereira da Silva (2000) e Cilmara Moreti (1998), além da professora de hidroginástica Roberta Rosas (1992), exigem dos atletas empenho máximo a cada período. O médico Auro Rayel também dá suporte ao departamento.

No REFFIS, nenhum atleta tem regalias, nem aos finais de semana. Os jogadores lesionados trabalham, em média, sete horas por dia, dividido em dois períodos.”O desafio do REFFIS é antecipar o máximo a volta do atleta ao campo e ele sabe da nossa exigência e respeita nossos métodos. Quem sem machuca trabalha duas ou três vezes mais que um atleta que está à disposição da comissão técnica”, compara Sasaki.

Coordenador do grupo de profissionais que integram a área, no Centro de Treinamento da Barra Funda, José Sanchez não esconde a sua satisfação de poder fazer parte deste competente time.”É muito fácil coordenar, porque são excelentes profissionais. Juntos, conseguimos fazer um grande trabalho e auxiliar a comissão técnica. Essa é a nossa obrigação, no REFFIS, e buscamos fazer isso de forma rápida e segura. Seguimos todos os critérios éticos e usamos a nossa estrutura para fazer as atividades que um jogador de futebol precisa”, completou.

Um exemplo claro de que o REFFIS é a referência da maioria dos clubes do país, os três grandes de São Paulo abriram, em anos posteriores, centros de reabilitação inspirados no São Paulo. O REFFIS se consolidou como uma marca tão forte que é comum ouvir nas ruas que os clubes rivais também têm seus próprios “REFFIS”.

Parcerias que fortalecem

Para dar ainda mais força e qualidade aos trabalhos realizados no REFFIS, o clube estabeleceu parcerias vitoriosas ao longo desses 10 anos. Para estruturar o local com os mais modernos equipamentos, a Life Fitness, parceira também na segunda unidade do Núcleo, no CFA de Cotia, apoiou o Tricolor. Já na área médica, os principais laboratórios e hospitais de São Paulo firmaram parcerias com o clube.

“Nós valorizamos muito esse trabalho externo, porque não são pessoas ligadas ao São Paulo, mas têm muito cuidado com os atletas do clube. São amigos profissionais, extremamente competentes, que nos dão um apoio fundamental nas realizações dos exames. Os doutores Nabil Goraieb e Renê Abdalla sempre nos ajudaram nas atividades complementares. Precisamos do auxilio deles, assim como do HCor e do Cimerman (análises clínicas), porque nos garantem agilidade e disposição para atenderam os jogadores”, afirmou o doutor José Sanchez.

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