Um verdadeiro ídolo se caracteriza por ser maior do que qualquer rivalidade. No futebol, ele é capaz de ser admirado por torcedores de clubes adversários. Rogério Ceni é um desses jogadores. Marcos, do Palmeiras, é outro bom exemplo. No dicionário a definição de ídolo está como estátua, figura, ou imagem que representa uma divindade e que é objeto de adoração. Objeto de grande amor, ou de extraordinário respeito. Respeito este demonstrado pelo palmeirense Ademir da Guia, o Divino, grande destaque do clube alviverde nas décadas de 60, 70 e 80, no último sábado, quando esteve no Centro de Formação de Atletas Laudo Natel, em Cotia, convidado pelo superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha. Após conhecer um pouco mais a estrutura do clube, Ademir da Guia participou de um jogo de confraternização que reuniu alguns vereadores da cidade de São Paulo e seus assessores. Fez questão de vestir a camisa 10, a mesma que utilizou no Palmeiras e hoje no São Paulo é envergada com muita competência pelo meio campista Hernanes, a quem elogiou como um jogador de sua época: “craque”. Além da partida de futebol, os vereadores e é claro, Ademir da Guia, que ocupou este posto entre 2004 e 2008, participaram de um almoço entre amigos. Da Câmara de Vereadores estiveram presentes Abou Anni (PV), Jooji Hato (PMDB), João Antonio, Senival Moura e Donato (PT), José Police Neto e Dalton Silvano (PSDB). Segundo Marco Aurélio Cunha, os vereadores estão aprovados pelo bom futebol apresentado. “Todos demonstraram que sabem jogar e mais importante, gostam de estar juntos, independente de ideologias partidárias”, diz o superintendente sãopaulino.
Vereadores de São Paulo participam de jogo de confraternização no CFA de Cotia
Marco Aurélio Cunha e Ademir da Guia antes da partida
Rivalidade foi substituída pela amizade
Ademir da Guia fez questão de vestir a camisa 10 de Hernanes
O Divino homenageando Hernanes
Após a partida, almoço de confraternização para os vereadores