A derrota por Mas não é só o gol de Washington que serve de alento para o torcedor são-paulino confiar na classificação do time, no dia 17 de junho, no jogo de volta, no Morumbi. O retrospecto de Muricy Ramalho no comando do São Paulo é de 100% quando se decide uma vaga dentro de casa pela Copa Libertadores, seja vindo de derrota ou não. Nas três edições anteriores que o São Paulo disputou com o treinador, quatro vezes o time fez a primeira partida do mata-mata fora de casa e nas quatro vezes a classificação veio diante dos torcedores. Em 2006 o Tricolor se classificou três vezes desta forma. Nas oitavas-de-final, após empatar com o Palmeiras no Palestra Itália por Pelas quartas-de-final da mesma edição, a classificação veio mesmo com derrota na primeira partida. No jogo de ida, no estádio do Quilmes, o Estudiantes (ARG) venceu o jogo por Nas semifinais a classificação foi mais tranquila, com duas vitórias sobre o Chivas (MEX): Na edição de 2007 o São Paulo não decidiu nenhuma vaga dentro de casa, já que saiu nas oitavas-de-final da competição em jogo contra o Grêmio, no Olímpico. No ano passado, na única vez que o São Paulo teve que decidir seu futuro diante de sua torcida, a classificação mais uma vez aconteceu. Depois de empatar por A identificação da torcida com a Libertadores é o motivo apontado por Miranda para deixar o São Paulo tão forte dentro de casa. “O são-paulino tem uma identificação muito grande com a Libertadores e além de sempre lotar o estádio, sempre nos empurra, nos motiva e deixa a equipe muito mais confiante e forte nos jogos da competição”, afirmou.