Bruno Uvini: o capitão pé-quente do Tricolor

Bruno Uvini: o capitão pé-quente do Tricolor

Calendário 22/08/2011 - 14:26

Bruno Uvini ainda é garoto. Tem apenas 20 anos. Mas nem mesmo a
pouca idade tem sido um obstáculo na carreira do zagueiro, que está
se especializando em erguer troféus. Foi assim no último sábado,
quando o Brasil conquistou o Mundial Sub-20, realizado na
Colômbia.

Mas esta história começou em janeiro de 2010. Bruno Uvini também
era o capitão do São Paulo que faturou a Copa São Paulo daquele
ano. No início desta temporada, lá estava o são-paulino com a faixa
no braço esquerdo na disputa do Sul-Americano Sub-20 com a Seleção
Brasileira.

No entanto, uma fratura na fíbula tirou o zagueiro das últimas
partidas. No jogo final, coube a Casemiro erguer o troféu de
campeão após a goleada sobre o Uruguai por 6 a 0, no Peru. De volta
ao Tricolor, ele espera continuar na rotina de títulos.

“Estou ficando viciado em vencer. Isso é muito bom. O São Paulo
é um  clube acostumado com títulos importantes e eu também
quero fazer parte desta história”, ressaltou Bruno Uvini, que
retorna com vontade de brigar por uma vaga entre os titulares do
Tricolor.

“O Mundial foi muito bom, ficará na memória, mas já passou.
Agora meu foco total é aqui no São Paulo. Volto da Colômbia muito
empolgado para brigar por uma vaga de titular”, completou o camisa
34.

Antes de ir para o Mundial, Bruno Uvini era utilizado
constantemente pelo então técnico Paulo César Carpegiani. Além
disso, a cada atuação, o zagueiro recebeu elogios do goleiro
Rogério Ceni. Ídolo que serviu de exemplo na competição
mundial.

“Rogério Ceni é um exemplo. Eu ficava observando ele aqui no São
Paulo e muitas coisas eu coloquei em prática no Mundial. Os elogios
dele me dão muita confiança para jogar. Ele é um mito para todos
nós”, completou Uvini, que tem sete jogos na equipe principal do
São Paulo.

O sonho do jovem capitão

Bruno Uvini sabe que tem de pensar em uma coisa de cada vez. Mas
ele não esconde o desejo de ser um dia capitão do São Paulo. Faixa
que hoje pertence a Rogério Ceni. “Ainda é cedo para falar isso.
Conhecendo o Rogério, ele não vai parar tão cedo, pela qualidade e
força de vontade que mostra em campo. Mas é claro que é um sonho
meu”, concluiu Bruno.

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